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O lado sombrio da Liderança

 “Quero ser líder para decidir como as coisas devem ser”, “ao ser promovido como líder terei  mais influência nas decisões estratégicas e, consequentemente, mais  visibilidade na organização ”, “na função de liderança, poderei  ter mais status e ganhar mais, logo serei um profissional mais realizado.” Essas são expressões que já ouvi em mais de 15 anos como profissional de Recursos Humanos e nos últimos anos atuando mais intensamente como Coach de líderes e treinador comportamental.  É meu papel questionar potenciais líderes ou aqueles dispostos a assumirem essa função, considerando todos os desafios a serem enfrentados nas organizações. A posição de liderança parece invejável. No entanto, traz consigo desafios importantes a serem avaliados por aqueles que desejam trilhar esse caminho. Vamos juntos refletir sobre eles? Desafio 1.Você não vai mais poder sair por aí reclamando. Uma reclamação é fonte de uma insatisfação associada à uma crença de que o problema pode ser resolvido facilmente. Para líderes, as dificuldades por trás dos problemas são mais aparentes do que para os outros funcionários. Sendo assim, não vai dar mais para você sair questionando sobre os motivos e culpados pela dificuldade – você precisará agir para preveni-las e, principalmente, solucioná-las. Desafio 2.Você ganha mais visibilidade e também se torna para-raios de inveja e insatisfações.  Isso acontece inicialmente porque você simplesmente se torna o alvo mais próximo disponível na hierarquia ou por ter assumido a posição que outro alguém acredita estar preparado. Muitas vezes funcionários se sentem frustrados com alguma decisão tomada pela empresa (ou até falta de decisão) e precisam culpar alguém. Quem é o alvo mais próximo e aparentemente preparado para aguentar isso? O líder! Desafio3.Terá que abandonar a postura de “bom/boa amigo”. Pontuar falhas ou interferências no desempenho da equipe e ter conversas difíceis (às vezes Feedbacks corretivos) poderão gerar uma percepção de que é uma pessoa mais fria sob a ótica de antigos colegas/pares. Você poderá inclusive ter que demitir o seu melhor amigo . O fato é que você passar a assumir uma outra identidade e isso pode fazer com que conflitos se estabeleçam. Desafio 4.Você passa a ser considerado competente não só pelos resultados que atinge individualmente, mas pelos resultados de todo seu time. Construir confiança em todos os níveis, desenvolver seguidores naturais (que te respeitam não só pelo título, mas pela preocupação genuína em desenvolver e contribuir com o outro) e delegar serão habilidades cruciais. Microgerenciar muitas vezes será sintoma de baixa confiança em si e na capacidade do outro e isso não é recomendável para quem deseja assumir uma posição de liderança. Como vimos, ser líder traz consigo alguns desafios que muitas vezes não são considerados por aqueles que desejam essa função. Contudo, ao ficar ciente deles e trabalhar para lidar ou superá-los (seja com a ajuda de um Coach ou mentor) poderá colher frutos e contribuir para o desenvolvimento do negócio, de sua equipe e de si mesmo! Peter Altoé Noronha é Psicólogo, Coach de Líderes, Mestre em Administração e Especialista em Desenvolvimento Humano

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Não seja o Hulk: descubra os caminhos para ter inteligência emocional

O que você faria se seu chefe te chamasse para uma conversa e dissesse que você precisa desenvolver a inteligência emocional? No mínimo, ficaria curioso  pensando o que aconteceu para se chegar a essa conclusão. Foi isso que uma cliente fez após uma reação emocional inadequada em uma reunião. Diante da consciência que teve, iniciamos um processo de Coaching. Mas existem outros caminhos que você pode trilhar! Quem nunca se sentiu como o Incrível Hulk? Já reagiu a alguma situação de uma forma que nem você se reconheceu? Então esse artigo é para você! O Hulk é um personagem bem peculiar. Ele se apresenta muito solícito ao ajudar ao próximo, mas, basta algo sair do planejado que ele se transforma e destrói projetos e relacionamentos. Vamos conversar sobre um tema essencial para acabar com essa síndrome do Hulk: a Inteligência Emocional. O que isso significa? Ter Inteligência Emocional é se conhecer o suficiente e lidar com as adversidades sem ser dominado por suas emoções.  E por que é importante desenvolver essa habilidade? 75% dos gerentes entrevistados pela CareerBuilder disseram que seriam mais propensos a promover um profissional com inteligência emocional! E como desenvolvê-la, então? De acordo com o livro Inteligência Emocional do psicólogo Daniel Goleman, é necessário desenvolver cinco habilidades nesse processo: 1. Autoconsciência: ter autopercepção e conhecer suas próprias emoções e sentimentos é fundamental. O que ou quem tira você do sério? A questão está no outro ou em você? Perceber um padrão ou gatilhos que disparam a reação que você não deseja já é um bom começo. 2. Gestão das Emoções: desenvolver a capacidade de lidar com as próprias emoções, saber identificá-las e nomeá-las. Perceba os sinais de seu corpo e não hesite em pedir licença de uma situação que disparou o gatilho da reação que considera inadequada. Respire, recomponha-se e retome a conversa. 3. Automotivação: o famoso “não deixar a peteca cair”. Ter em você mesmo motivos para continuar. Reconhecer que tudo que nos acontece é um aprendizado. Ah, e não confunda a emoção que você experimenta com quem você é! Evite falar “eu sou nervoso”, “eu sou ansiosa mesmo”. As emoções só estão comunicando algo para você! 4. Empatia: Praticar a escuta ativa, não julgar, pelo contrário, procurar entender o motivo de tal comportamento ou um Feedback/queixa.Faça perguntas para o outro visando entender o que de fato pode estar gerando o ruído entre vocês. Dialogar e buscar clareza sempre ajudam nos momentos de estresse emocional.  5. Habilidades sociais: capacidades de resolver conflitos por meio de diálogo e acordo entre as partes envolvidas. Busque conviver com pessoas que tenham inteligência emocional – você pode aprender com elas. E aí, vamos começar a desenvolver a Inteligência Emocional? Experimente as dicas acima e surpreenda-se! Peter Altoé Noronha é Psicólogo, Coach de Lideres, Mestre em Administração e Especialista em Desenvolvimento Humano

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Como ser o designer de sua carreira

Ressignificar a vida profissional requer coragem, sabedoria, paciência e um planejamento bem definido. Já passei por isso e posso dizer que não é fácil, mas quando se chega ao projeto idealizado, é gratificante. Para se chegar a esse momento, muita coisa acontece e tudo começa com estar ou ter vivenciado situações de impasse que geram insatisfação com alguma questão pessoal/emocional ou profissional. Quem nunca? Talvez a mudança precise acontecer e você tenha que tomar uma decisão pelo que vem deixando de ganhar ou, simplesmente, por saber que você merece ir além. Você quer experimentar sua versão mais autêntica! Mas como fazer isso? Nesse artigo, posso contribuir com alguns aprendizados. Para ilustrar, compartilho uma breve história contada porTony Robbins: um general chinês tinha ido para a guerra e levado consigo sua tropa. Para chegar ao lugar do embate, teriam que atravessar uma ponte. Enquanto cruzavam esta ponte, alguns soldados gritavam e demonstravam pânico com a possibilidade de perder a batalha, mas seguiam. Outros comentavam que caso a situação saísse de controle, eles poderiam atravessar de volta e fugir. Ao perceber esses comportamentos, o general queimou a ponte após toda tropa passar. Deste modo, ninguém poderia recuar. Diante desta história, fica a provocação: o que você faria se soubesse que não poderia falhar? Vamos refletir mais sobre este assunto? Então, permaneça aqui comigo e conheça  alguns elementos que lancei mão quando precisei dar o salto nesta ponte rumo à vida empreendedora, depois de 15 anos atuando no ambiente corporativo. Invista em autoconhecimento. Buscar a coerência entre quem você é, o que acredita e o que você faz (e que oferece ao mundo) é o tripe para uma vida boa. Olhar para as transformações e necessidades do mercado e entender as tendências é importante. Contudo, seus valores devem ser seus guias. Vai ficar pior antes de ficar melhor. É fato que algum desconforto irá acompanhar sua decisão ou projeto de transformação, mas precisa adotar a perspectiva de que ela é parte do crescimento.  A verdade é que existe um custo se continuar fazendo o que não veio para fazer no mundo. E talvez este custo seja alto demais. Pense nisso! Faça e depois planeje: um designer mergulha não só nos problemas, mas em possíveis soluções. Converse com profissionais que estão vivendo a realidade profissional que deseja, faça um estágio de férias, trabalhe por projeto naquela empresa ou função que aspira trabalhar. Faça testes e, a partir daí, planeje os passos. Ajuste a rota a partir dos aprendizados: ninguém gosta de falhar. Por isso, estudamos, nos habilitamos, planejamos e nos preparamos. O planejamento financeiro, por exemplo, antes de uma transição profissional é prioridade. Aprender com as experiências, prototipando (e não somente com as ideias que tem sobre algo), vai te levar mais próximo à carreira com propósito. Para finalizar, que tal deixar de esperar ou procurar a oportunidade ideal e criar possibilidades? O que você experimenta na vida ou quer experimentar, depende em grande parte de você, das decisões que toma e da estratégia que adota. Vamos juntos? Peter Altoé Noronha é Psicólogo, Coach, Mestre em Administração e Especialista em Carreira e Capital Humano

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Deixe de ser um especialista em procrastinar e saiba como tirar suas ideias do papel

Crie hábitos e deixe de procrastinar “Ação imperfeita é melhor que inação perfeita” Harry Truman. Essa frase pode deixar os perfeccionistas de plantão arrepiados e  nos faz refletir o quanto é importante ter foco e atenção às ações a serem realizadas no dia, por exemplo, mesmo que a ação não saia em seu melhor formato. Procrastinar é a “arte” de deixar para amanhã, adiar algo. E o adiamento pode resultar em acúmulo de trabalho e levar ao estresse. Se sofre com esse problema, continue comigo e saiba como se livrar dele! Você acorda decidido a ter aquele dia mega produtivo mas, de repente, um barulho de mensagem do WhatsApp chama sua atenção, você decide dar aquela checada nas notícias do dia, atende aquela ligação que nem era tão importante … e quando se dá conta,  o seu foco na manhã já se perdeu! Você se sente estressado, culpado e começa aquela sessão de autocrítica! Além dos efeitos psicológicos não desejados, estudos comprovam a associação da procrastinação com alto índice de estresse e problemas de saúde (http://web4.uwindsor.ca/users/f/fsirois/personality.nsf/831fc2c71873e46285256d6e006c367a/c6247d71a3e97a4485257261005da15b/$FILE/FSirois_etal_PAID_2003.pdf)  Para começar, o problema não é procrastinar mas sim o adiamento recorrente de ações/metas que você sabe que são importantes de serem executadas em determinado momento. Às vezes, adiamos algo por entendermos que é a melhor coisa a fazer mesmo e tudo bem! Adiar coisas que não nos geram prazer imediato (ex. fazer um relatório chato, porém necessário) são menos estimulantes para nosso cérebro de modo geral e isso explica em parte esse problema. Atividades fáceis e que envolvam diversão são ideais para a mania de procrastinar. O que você deve fazer então para se livrar da síndrome do procrastinador? Já aviso que só acessar sua força de vontade não basta, pois ela tem um limite, mesmo que esteja motivado com algo. A força de vontade será um impulso, mas monitorar e mostrar para você mesmo que está avançando na sua meta pode funcionar como um segundo passo! A arma contra esse problema é criar hábitos. Esses são gerados por 3 elementos: gatilho, rotina e recompensa. Por exemplo, você quer começar a malhar e pode colocar sua roupa pendurada ao lado da cama ou a foto de como quer estar fisicamente no futuro (gatilho). Combine com você uma frequência mínima (rotina) e lembre-se de associar uma recompensa (objetivo, estimulante e palpável) a cada passo alcançado. Criar novos hábitos não é tarefa fácil, certo? Mas pode passar a ser se você seguir essas cinco dicas: Escolha um hábito fácil (ao invés de malhar 1h por dia, que tal uma sessão de alongamento de 15m?).  2) Aumente gradativamente a complexibilidade do hábito. 3) Divida-o em blocos de tempo (aos invés de colocar a meta de ler um livro por mês, leia 3 páginas por dia. 4) Visualize seu progresso (deixe um calendário à mostra em casa ou no trabalho e marque verde quando conseguir executar e vermelho o contrário.  5) Pegue leve com você: saiu da rota? Volte, lembre-se de seu propósito maior e, se necessário, peça ajuda. Os fatores externos não são os seus maiores sabotadores, mas você mesmo! E a boa notícia? Você também é o principal responsável por fazer novas escolhas e, é claro, usufruir dos ganhos de desenvolver novos hábitos. Peter Altoé Noronha é Psicólogo, Coach, Mestre em Administração e Especialista em Carreira e Capital Humano

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A revolucao digital impactara mais a nossa vida do que imaginamos

“Quero propor uma nova ideia para alavancar minha carreira, mas de onde tirar inspiração e foco para começar”. Já pensou em algo assim? Acha que é um desafio e que não conseguirá vencê-lo? Desejo alavancar minha carreira, mas por onde começar? Preciso ter inspiração e foco para colocar no papel e na prática minhas ideias. Já se deparou com esse pensamento? Para você é um desafio? Se sente pressionado e ansioso por achar que não conseguirá vencê-lo? Calma! Estamos todos no mesmo barco! Um dos caminhos para desbravarmos esse novo horizonte é procurar de onde estão vindo ou onde estão fazendo de verdade essa tal de inovação. Como podemos aprender com os erros e sucessos das pessoas que já passaram por isso?  Encontrei algumas respostas quando fui ao Vale do Silício. Uma região conhecida por ser berço das principais soluções digitais que usamos atualmente e inovações que impactam tantas vidas e negócios. Uma coisa é certa, para trilhar por esse caminho da inovação aprendi que é preciso – deixar minha inquietude falar mais alto e fazer mais perguntas.  E trouxe comigo de lá três verdades que explicam o motivo dessa revolução digital ser mais impactante na nossa vida do que imaginamos:  O VALOR DOS DADOS: o Google, o Facebook e até a Alexa nos conhecem mais que nossa mãe! Já parou para pensar nisso?  Usar a inteligência artificial para alavancar negócios e criar a melhor experiência para o consumidor é cada vez mais necessário e estratégico nos dias atuais. Contudo, precisamos avaliar os prós e contras desse processo. Já pensou em deixar de lado as recomendações que recebe de músicas ou filmes, por exemplo, e tentar o novo? Seguir indicações nem sempre é bom, às vezes pode sabotarnosso potencial criativo e nos impedir de experimentar e ir além. Estudos comprovam que pessoas criativas fazem conexões a partir de um repertório de conhecimento e vivências muito diversos. (https://www.nonetflix.com.br/como-o-cerebro-cria/37585) DEMANDA UMA NOVA FORMA DE PENSAR E AGIR: já ouviu falar em lifelonglearning? Isso significa pensar em quanto estamos preparados para aprender e desaprender por conta própria e continuamente. Seja para uma nova relação com o trabalho ou para reconhecer que precisamos reinventar a relação com nossas carreiras ou até para assumir novos riscos calculados. Estar no Vale do Silício permitiu-me reflexões essenciais para a inovação acontecer de verdade. É preciso ter uma mente em constante estímulo para criar e interagir em espaços que estimulem a troca sem julgamentos. Além de viver uma cultura que estimule a autonomia e permissão ao erro qualificado. IMPACTOS SOCIAIS E ÉTICA NAS RELAÇÕES: o problema não é a tecnologia em si e sim a dimensão que ela assume na nossa vida. Até que ponto a valorização exagerada do digital pode trazer efeitos que não queremos ver? E a quantidade de desassistidos (ou não qualificados para um mundo cada vez mais automatizado?)  Em meu aprendizado no Vale do Silício e ao percorrer as ruas de um lugar tão inspirador e instigante com em San Francisco (EUA),  por exemplo, pensei muito sobre nossas versões na era digital. Sem dúvidas que as possibilidades do mundo digital contribuem e muito para facilitar a vida da humanidade. Ele proporciona mais tempo para exercitar a empatia e focar nas relações pessoais, nos permite através dos aplicativos termais qualidade de vida, desenvolver novos hábitos e até aprender a partir de diferentes formatos. Mas, o desafio é: como encontrar o equilíbrio? Como tornar essa revolução inclusivamente positiva e não assustadoramente excludente? Eis a questão! Tenho muito mais a compartilhar com você sobre essa experiência e quem sabe te inspirar a começar aquela inovação na carreira e nos negócios que tanto deseja. Por isso, te convido a baixar nesse link o e-book gratuito que traz conteúdo e ferramentas para dar o primeiro passo! E-book Revolução digital e Inovação Peter Altoé Noronha é Psicólogo, Coach de Lideres, Mestre em Administração e Especialista em Desenvolvimento Humano

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É preciso inovar! Mas, por onde começo?

“SE OS HÁBITOS CONSAGRADOS SÃO UMA RECEITA PARA O DESASTRE, O QUE ESTÁ SOB NOSSO COMANDO PARA INOVAR? ” Curtis Carlson Para te ajudar responder a essa pergunta, precisamos mencionar três lugares: China, Israel e Vale do Silício. Essas regiões são consideradas aquelas com maior índice de pessoas e negócios inovadores e polos tecnológicos em nível global. Não preciso falar que temos algo para aprender com eles, certo? Se inovar é uma das competências mais desejadas no mercado de trabalho atual e futuro, vale entendermos como pessoas inovadoras pensam e funcionam. Conhecendo esses aspectos, fica mais fácil chegar na frente e destacar-se! O que diferencia um inovador? Para que esse não seja só mais um artigo, proponho que após ler os itens abaixo, pare e reflita: qual desses pontos poderá expandir sua capacidade de inovar se você investir tempo e energia? Muitas são as competências que nos guiam nessa resposta e quero destacar as seguintes: Curiosidade, observação e empatia: tem relação com aquele desejo de explorar, investigar e descobrir possibilidades sempre com foco em promover melhores resultados, eficiência e benefícios. Primeiro ouvir, depois ouvir e em terceiro ouvir seu cliente ou potencial cliente! Orientação para ação: de nada adianta ser curioso se você não tem o impulso de botar a “mão na massa”, aprender fazendo. Se você só tem ideias, mas não tenta testá-las, atenção! O mundo dos inovadores não é feito só de sonhos e desejos! Agilidade: você é curioso, bota a “mão na massa”, mas não tem a capacidade de responder com prontidão às mudanças do ambiente/contexto com flexibilidade? Fique ligado! Esse ingrediente é a chave para chegar na frente da concorrência e fazer a diferença de verdade. Perseverança: quem disse que inovar e colher os resultados dessa competência acontecem em um passe de mágica? Eu diria pelo meu convívio com empresas e profissionais inovadores que essa é uma das competências mais importantes. Significa seguir com um propósito, fazendo ajustes ao longo do processo, e, contornando as resistências típicas para inovar. Desistir não é uma palavra que está no dicionário dos inovadores de plantão! Trabalhar em rede: você tem todas as competências acima? Parabéns! Mas, se conectar com pessoas, potenciais parceiros e, o mais importante, mobilizá-las para transformarem a ideia em uma solução viável, esqueça! Por onde começar? Como diz Nancy Duarte: “as ideias não são realmente vivas se ficam confinadas na mente de uma pessoa”.  Aqui já temos uma boa pista de onde começar ou potencializar sua capacidade inovadora e destacar-se! Adicione uma pitada de audácia e coragem e surpreenda-se! Arrisque compartilhar sua ideia – muitas pessoas com as quais já conversei em fóruns de empreendedorismo relatam um certo receio em compartilhar ideias por correrem o risco de serem copiadas! Oras! Se um dos elementos da inovação é um contexto recheado pela diversidade de ideias, opiniões, culturas, experiências etc… já fica clara minha opinião a respeito desse ponto. Outra dica é conhecer de perto lugares, empresas e pessoas que já estão inovando! Vale a pena ficar por dentro do que se tem feito e o que está por vir. Fui ao Vale do Silício com esse propósito e posso te contar minha experiência. Que tal acessar minhas redes sociais?   Peter Altoé Noronha é Psicólogo, Coach de Lideres, Mestre em Administração e Especialista em Desenvolvimento Humano

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