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5 atitudes que você precisa evitar para aumentar seu foco e performance profissional

Você domina a sua atenção ou tem sido refém de sua distração? Se nunca parou para pensar nisso, fique aqui comigo pois esse artigo é para você. Uma das coisas que eu mais sou apaixonado no meu trabalho de consultor é que tenho a oportunidade de conhecer e conviver pessoas fora da curva. Profissionais que por agregarem valor continuamente, são percebidos como relevantes, mais do que isso, desejados. Como eles conseguem essa diferenciação? Mais do que onde colocar o foco da atenção, eles sabem se desinteressar. Isso mesmo! Em tempos nos quais somos seduzidos a todo momento por uma quantidade absurda de informações e demandas de todos os lados, dominar essa habilidade (interesse – desinteresse), nos coloca em situação de vantagem competitiva e sustenta nossa saúde mental e alta performance. Cientes que não conseguem dedicar atenção para tudo que gostariam, profissionais fora da curva sabem criar momentos de indisponibilidade e negociam consigo pontos que não receberam seu interesse. Fácil? Não! Porém super possível quando você começa a experimentar. Quero agora compartilhar com você as 5 atitudes daqueles profissionais que, mesmo com muito potencial, perdem espaço no mercado, se tornam obsoletos e deixam sua performance ser afetada. Segue comigo e veja quais delas você ou alguém do seu time pode estar adotando. Use-as como um diagnóstico e trace seu plano de ação. Além disso, quero compartilhar ações práticas para transformar esses sabotadores do seu foco e de sua performance em uma realidade do passado. Confundir esforço com resultados: abordar muitos clientes para apresentar seu serviço é esforço. Realizar a venda é resultado, por exemplo. Pergunte-se e responda sinceramente: meus esforços ultimamente têm contribuído para meus resultados? Não? Marque o quanto antes uma reunião com você mesmo(a), pegue uma folha de papel e faça duas colunas, sendo uma daquilo que vai colocar a atenção e outra com aquilo que vai desfocar sua atenção (sem culpa, okay?). Comunique as novas regras ao envolvidos e teste os efeitos. Estar sempre ocupado(a) não significa que esteja sendo produtivo(a)! Acreditar que está trabalhando nas prioridades certas: no mundo #corporativo e dos #negócios, nós performamos quando dedicamos boa parte de nosso tempo a iniciativas ou relações que agregam valor não só no presente (eficiência), mas também no futuro (inovação). Faça uma lista de prioridades, projetos ou iniciativas (no mínimo 3) para sua semana ou mês, valide-as com seu gestor imediato e pergunte: a) “está de acordo com essas prioridades?” e b) “que progressos se eu apresentar ao final da semana/mês irão indicar que estou agregando valor (para você, clientes, empresa…)?” Não filtrar as demandas assertivamente: surgiu uma nova demanda? Não caia na armadilha de aceitar automaticamente. Faça as seguintes perguntas: a) o que realmente precisa ser feito? b) a tarefa está pronta para ser executada? c) de onde veio e para onde vai o pedido? d) quem são os responsáveis pela entrega? Estão cientes? e) qual prazo e consequências caso não seja entregue? Lembre-se: colocar limites e dizer “não” de forma inteligente é uma postura de profissionalismo e colaboração com você e com o outro. Pensei nisso! Deixar a paixão excessiva pelo seu trabalho não te permitir desconectar: muitos profissionais por serem excessivamente apaixonados pelo seu trabalho ficam “viciados” em produzir e não conseguem desacelerar. O primeiro passo é reconhecer que você não tem se permitido fazer pausas estratégicas. Feito isso, crie alertas no celular e faça pequenas pausas ao longo do dia para reabastecer as energias. Comunique seus clientes/colegas/equipe os momentos em que estará indisponível. Eles superam! Nada funcionou? Não hesite em pedir apoio profissional. Não aceitar que você é gloriosamente falível: ser especialista em se criticar, perfeccionista ou controlador(a) ao extremo drena sua vitalidade, bom-humor e te impede de aprender sempre. Que tal reconhecer que seu valor como pessoa não está somente atrelado aos seus resultados? Curtir a jornada, tentar, errar e aprender com eles também é progresso e faz parte do resultado – já pensou nisso? Faça uma lista ao final de cada semana/mês de coisas pelas quais você se orgulha. Perceba os efeitos na sua performance e autoconfiança. Para finalizar, percebo que profissionais de alta performance desenvolvem a permissão ou tolerância ao erro. Sabem que a partir das falhas e experimentação podem ir construindo um caminho de resultados que é mais leve e realista. Mas esse é assunto para um outro artigo. Qual dessas atitudes e ações você vai colocar no foco de sua atenção? Ficarei feliz com seus comentários.

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Adote essas 10 atitudes e seja um profissional obsoleto

Se este artigo chamou sua atenção, você valoriza aprender sempre para ser continuamente competitivo(a) na #carreira, certo? Algo que venho aprendendo entrando e saindo de empresas enquanto consultor é: profissionais que conseguem balancear a busca contínua por performance (resultados) e qualidade de vida, bem-estar e saúde integral (significado), estão conseguindo se diferenciar nesse mundo B.A.N.I. Se dar conta que podemos estar obsoletos é algo desconfortável, eu admito. Contudo, as manchetes das matérias abaixo só reforçam a importância de encontrar esse balanço que mencionei antes. Já parou para pensar que até 2030 haverá diversas profissões que nunca existiram antes? 40% das core skills (habilidades essenciais) podem mudar nos próximos 5 anos. 53% dos profissionais pesquisados estão mais propensos a priorizar a saúde e o bem-estar em vez do trabalho do que antes da pandemia. E 47% estão mais propensos a priorizar a família e a vida pessoal do que o trabalho. Se você continua comigo e não sabe muito bem por onde começar a colocar o foco da sua atenção em meio ao cenário de tantas incertezas, eu sugiro começar refletindo sobre o que não fazer. Para te apoiar nesse desafio confira a lista abaixo com 10 atitudes que tornam um profissional obsoleto, faça sua auto-avaliação e comece seu plano de ação: 1.      Delegar sua gestão da carreira: acreditar que sua empresa (ou seu gestor) é a responsável por definir suas metas de carreira, competências que precisa desenvolver e o que fazer para se destacar profissionalmente tira você do jogo. 2.      Ser parte do problema, não da solução: ser apaixonado/apegado por suas ideias e não por encontrar soluções. O que fazia sentido no passado, pode não fazer funcionar no presente. 3.      Ser gênio e arrogante: de nada adianta ser inteligente, ter os melhores títulos e entregar os melhores resultados, se você não é alguém que as pessoas gostam de ter por perto. 4.      Ser amigo e ineficiente: ser agregador, colaborador, mas não fazer o que precisa ser feito, ser inconstante na entrega de seus resultados. 5.      Acreditar no “trabalho perfeito”: idealizar que tem um contexto profissional ideal te esperando por ai e não ser artesão do seu melhor trabalho. 6.      Ficar por fora das tendências: não acompanhar como as descobertas e estudos sobre o futuro estão de afetando sua carreira hoje e não executar planos para se antecipar as transformações. 7.      Terceirizar seu poder de aprender: esperar investimento de terceiros em sua capacitação contínua e não fazer a sua parte nesse processo. 8.      Ausência de autocuidado: colocar a necessidade de todos na agenda e adiar (ou nem considerar) as suas. Não criar pausas estratégicas de tempos em tempos e super valorizar o esforço continuo. 9.      Mudar de postura quando for promovido: ser reativo e não proativo só vai acelerar seu caminho rumo a ser alguém obsoleto. 10.  Duvidar de sua competência: deixar ser dominado pela síndrome do impostor e não conseguir reconhecer seu valor, seus progressos e habilidades únicas. “A vida se torna mais interessante quando não temos todas as respostas e nos permitimos mudar de ideia ou de caminho” Felipe Zamana Que tal parar de buscar as respostas para depois agir e entrar em ação enquanto descobre as respostas? Vou adorar continuar as reflexões com você. Espero seus comentários!

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Entenda essa verdade e seja um líder que transforma

“Os verdadeiros líderes conseguem tocar emocionalmente as pessoas e, assim, engajá-las nos processos. Caso contrário, não haverá eficácia.” Pedro Calabrez Liderança é um tema desafiador. Essa máxima não é algo novo. O que pode ser novidade é a reflexão proposta pela frase que abre este artigo: emoções governam nossas decisões e líderes, de fato, entendem essa realidade. Trocando em miúdos, líderes sabem que sem reconhecer, acolher e administrar as emoções em interação com seus liderados, a sua influência e o potencial de gerar cooperação não serão tão eficazes. Há um consenso de que para uma liderança eficiente deve haver cooperação. E, para se chegar a isso, o líder deve inspirar em suas equipes transformações positivas por meio de suas ações, suas comunicações e seus comportamentos, sem o exercício duro da hierarquia. Conforme o neurocientista Pedro Calabrez, há dois modelos de liderança: dissonante e ressonante. O primeiro é exercido por um gestor distante emocionalmente das pessoas, que não enxerga a individualidade de seus colaboradores e não consegue transformar um grupo em um time. O líder dissonante frequentemente apresenta pelo menos 4 traços: 1) personalidade egóica: acredita ser mais importante que a coletividade; 2) tem foco nos problemas e cultiva a culpabilidade (“Quem é o culpado por isso?”); 3) critica os erros dos funcionários humilhando-os e usa o bônus (aumento salarial ou comissão) como estímulo produtivo; e 4) cria um contexto de motivação exclusivamente focado em aspectos externos, como salários e benefícios, aos quais a equipe responde com obediência. Os efeitos nos liderados são usualmente emoções e/ou reações negativas, como ansiedade intensa, inibição de raciocínio lógico, medo e frustração, entre outros. A liderança ressonante, por sua vez, é exercida por um líder próximo emocionalmente da sua equipe. Vejamos os traços desse tipo: a) lidera indivíduos e é responsável pelas pessoas e não pelos aspectos exclusivamente técnicos do trabalho; b) mantém o foco na solução de problemas, no crescimento e no desenvolvimento das pessoas, sendo as críticas feitas individualmente e em particular; c) pratica a escuta ativa e construtiva, sem julgamentos e preconceitos, mas com empatia; e d) cria um contexto de motivação que considera aspectos internos, como propósito e desenvolvimento de novas competências. A equipe responde com confiança. Os efeitos nos liderados são usualmente emoções e/ou reações positivas, como engajamento, foco e atenção, serenidade e empatia, entre outros. Você pode estar se perguntando: “Preciso ser um líder sempre ‘bonzinho’, então?” Sabemos que como líderes precisamos, por vezes, adotar posturas dissonantes, ser firmes, ter conversar difíceis ou tomar decisões impopulares. A questão é que você pode até obter resultados adotando um estilo dissonante, mas com custos altíssimos. Em médio e longo prazo resultados baseados nesse estilo de liderança mostram-se insustentáveis. Considerando esses estudos e perspectivas, podemos começar a entender por que experimentamos mais ou menos eficiência em nosso papel de líder. Além disso, ao tomarmos consciência de que podemos desenvolver uma postura de líder ressonante a partir da prática podemos ser mais eficazes e felizes. Se o tema liderança e autoconhecimento te interessam, te convido a conhecer o projeto presencial ESCOLHA-SE exclusivo para líderes. Um momento só seu para além da performance. Clique aqui e saiba mais Parabéns por estar investindo tempo em você estudando esse artigo. Ficarei feliz com seus comentários aqui!

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Demita-se de velhos hábitos em 2022 e experimente mais equilíbrio na relação vida x trabalho

Entro e saio de empresas enquanto consultor e sempre ouço de líderes e equipes: “estou sobrecarregado”. Esse é um pedido de alerta que há poucos anos não teria tanto impacto quanto em tempos atuais. Esse é um artigo sobre mim, você e muitos de nós. Estamos cansados da relação com o trabalho que nos adoece e muitos já estão dando um basta. Nesse artigo da HBR, o autor destaca que só nos Estados Unidos, a média de pedidos de desligamento chegou a 4 milhões em Julho de 2021. Esse movimento está ficando conhecido como “great resignation” (ou grande renúncia). Os motivos são conhecidos. O que é novo, sob meu ponto de vista, é que os trabalhadores  não estão mais dispostos a viver para trabalhar (adoecendo em função dessa relação, inclusive) e desejam viver e trabalhar (experimentando um balanço entre seus diversos papéis e necessidades na vida). Autores como Byung-Chul Han, professor de filosofia e estudos culturais da Universidade de Berlim, já alertavam em suas obras dos efeitos em nosso sistema neurológico desse movimento social que nos faz hipervalorizar o desempenho e obediência e nos desestimula a descansar – mesmo após um dia estressante de trabalho ou quando temos essa possibilidade. O filme Cisne negro , de Aronofsky (2010), pode evidenciar sua tese. Neste thriller psicológico, a imposição da performance e do desempenho mediante a autossuperação é incorporada pela protagonista e levada a suas últimas consequências. A autodestruição da bailarina – que figura aqui apenas como metáfora do desempenho profissional contemporâneo – nada mais é senão a perseguição obstinada do enunciado “tu podes”. A vida imita a arte, não é mesmo? Será que estamos próximos ao fim do discurso “vista a camisa” ou “trabalhe por um propósito” a qualquer custo? Sinto que empresas, líderes e cada um de nós precisa repensar urgentemente quais são nossas reais necessidades e prioridades. 2022 nos convida a repensar ainda mais nossa relação com o trabalho Você deve ter acompanhado que desde 1° de janeiro, a Síndrome de Burnout, também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, passou a ser considerada uma doença ocupacional por conta da nova classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A doença foi oficializada como estresse crônico de trabalho. Essa é uma grande conquista para nós trabalhadores e um alerta para as corporações em especial: saúde mental, respeito e bom senso precisam estar na agenda. Quais são os caminhos possíveis para sermos protagonistas no processo de buscar o balanço vida x trabalho? Além de reconhecermos a importância de colocar a saúde mental na agenda – como indivíduos e corporações – um outro movimento importante, em especial se você é líder, é abrir espaços de escuta junto aos trabalhadores e entender juntos por onde começar (caso sua empresa ainda não tenha nenhuma iniciativa em relação ao tema). Líder, converse abertamente com seus liderados e, principalmente, dê exemplo cuidando de sua própria saúde mental. Nesse artigo do meu blog compartilho 5 táticas imbatíveis e possíveis para começar a praticar. Mais do que buscamos qualidade de vida ou liberdade de trabalhar a partir de um modelo que funcione para todos (trabalhador e empresa), é essencial praticarmos a auto-observação. Comece a se perguntar ao final do dia de trabalho: “qual minha necessidade que não está sendo atendida?” e, a partir desse exercício, crie espaços para respeitar essa necessidade. Não tenha medo de expressá-las para sua gestão e encontrar juntos caminhos para respeitá-las. Essa é uma jornada muito pessoal. Que tal criar a sua fórmula? Um ambiente de trabalho saudável é aquele que existe respeito – de fato. Esse é definitivamente o caminho comum para todas as corporações e trabalhadores. Outro exercício que uso comigo mesmo é definir princípios para ação. Por exemplo, eu não renuncio ao hábito de me alimentar bem, dormir pelo menos 8 horas por dia e inserir práticas físicas na minha rotina. Respeito o seguinte princípio: “sem saúde, sem performance”. Qual princípio que se você começar a respeitar vai te trazer uma postura mais compassiva com você? Pense nisso. Pedir demissão nem sempre é o único caminho para encontrarmos um balanço na relação com nosso papel profissional. Ressignificar a relação com práticas como essas pode ser um primeiro pequeno passo. E você? O que pensa sobre esse assunto? Também percebem esses desafios no mundo corporativo pós pandemia? Ficarei feliz em interagir com você.

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Como tomar melhores decisões de carreira

Esses dias realizei uma sessão de mentoria com uma profissional muito talentosa. Graduou-se em Direito e, depois de ter colecionado uma bagagem profissional relevante, percebeu que precisava tomar novas decisões. A sensação de estagnação, insatisfação com as tarefas, bem como desmotivação contínua, foram os gatilhos para entrar em movimento. No início de nosso processo, ela se deu conta de algo importante:  as suas decisões de carreira tinham sido fortemente influenciadas pelos critérios de sua família e de outras pessoas. Falaremos melhor sobre este tópico mais à frente. Ela pensou em cogitar a possibilidade de simplesmente seguir com sua realidade atual. Contudo, sua vontade de experimentar novas perspectivas em relação a sua vida profissional falou mais alto. O meu papel como mentor não é de dizer o que as pessoas têm ou não que fazer, mas ajudá-las a explorar novos ângulos sobre uma determinada questão. Uma das provocações que fiz para ela foi: o que de pior pode acontecer caso continue delegando decisões de sua carreira para outras pessoas? A resposta você já imagina. O medo de tomar decisões erradas em relação à carreira é bem comum em profissionais que buscam novos olhares em relação ao tema. Por isso, destaco aqui alguns exercícios que podem te inspirar a tomar decisões difíceis em relação à sua carreira: 1.    Ative sua curiosidade e abrace a coragem Ativar nossa abertura ao novo é essencial para tomar decisões. Converse com pessoas diferentes, almoce em lugares inusitados, faça algo novo pela primeira vez. Investir mais energia no “como seria se…” ao invés de “acho que não vai dar certo” pode também te apoiar a ativar sua curiosidade. Além desse elemento, precisaremos da capacidade de seguirmos nossos planos mesmo diante de incertezas. Convide a coragem para entrar na sua vida e esteja aberto a correr alguns riscos. 2.    Defina o real problema Antes de descobrir em qual direção seguir, você precisa saber onde está situado e qual problema precisa resolver.  “Eu preciso de um emprego melhor” não é a solução se o problema é “não estou feliz trabalhando em período integral e prefiro um trabalho que me permita trabalhar e cuidar das crianças”. Atuar no real problema é colocar energia naquilo que depende de você. Para os problemas que não podemos mudar, a melhor saída é a aceitação. “Cuidado com começar a trabalhar em um ótimo problema que não é o problema certo, não é o seu problema” Bill Burnet e Dave Evans 3.    Construa sua própria bússola Tomar decisões com base em critérios de outras pessoas é o primeiro passo para a insatisfação na carreira. O conceito de sucesso é algo muito pessoal. Liste quais são os critérios que não são negociáveis para você quando falamos em uma relação profissional. Desafios? Comodidade? Prestígio? Estabilidade? Aprendizagem contínua? Esse link pode te ajudar a mergulhar nesse exercício. Após listar seus critérios, coloque-os em ordem de prioridade para você hoje. Lembre-se de atualizar de tempos em tempos essa lista, afinal, estamos em constante transformação. 4.    Seja racional Apure os fatos antes de promover mudanças efetivas, seja de empresa, cargo/papel profissional ou setor/nicho de mercado. Avalie os prós e contras de ficar onde está ou investir na mudança que deseja. Inclua nesse exercício a avaliação de seu “pulmão financeiro”, tanto para uma possível transição voluntária ou para investir no seu próximo passo. Para esse exercício você pode considerar colegas de sua confiança ou até mentores. Mas, lembre-se, a decisão final deve ser sempre sua e guiada pela sua bússola. Muitos profissionais se esquecem de colocar o foco da atenção em construir uma nova realidade profissional (disciplina), acabam dispersando sua energia e, com isso, acumulando frustrações devido a baixa percepção de progresso. Se você não se levar a sério, quem vai? 5.    Experimente e crie seu plano de ação Muitas vezes decidimos sem informações reais, idealizamos as mudanças. Planejar é importante e apreciar a jornada também. Se deu conta que deseja mudar de empresa ou ficar elegível a uma promoção? Que tal conversar com pessoas que já o ocupam ou ter uma experiência temporária naquela função desejada? Fazer um curso na área desejada pode ser um caminho interessante. Isso pode te trazer dados mais reais sobre aquele cenário que você idealizou em sua mente. “Precisamos transformar o modelo padrão de mudança profissional: em vez de planejar meticulosamente para depois agir, devemos primeiro agir e pensar depois, realizando projetos experimentais que testem nossos vários eus no mundo real” Roman kznaric A clareza que nós buscamos muitas vezes vem com a experimentação. Permita-se olhar tanto para dentro quanto para fora ao tomar decisões de carreira. Seja você mesmo o protagonista de sua história. Quais desses 5 pontos fizeram mais sentido para você?

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